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Notícias

Negócios desfeitos: no país, cresce o número de devoluções de imóveis comprados na planta

por Fidelis 13 de outubro de 2014
13 de outubro de 2014

13 de outubro de 2014

O número de rescisões de contratos de imóveis comprados na planta cresceu 40% no país, no segundo trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2013. O dado foi obtido a partir do balanço das 14 empresas do setor listadas na Bolsa de Valores. Em alguns casos, o aumento no volume de distratos chegou a 60%. Segundo as construtoras, o cenário macroeconômico desfavorável pesou: os bancos estariam mais rígidos na concessão de crédito na entrega das chaves. Mas, para alguns especialistas, a responsabilidade é das próprias construtoras, que, para vender suas unidades, seriam rigorosas de menos.

O distrato costuma ocorrer na entrega do imóvel, quando ele está pronto para ser habitado. Nessa negociação, normalmente o cliente paga à construtora de 20% a 30% do valor do negócio durante a obra. E faz a quitação quando a construção é finalizada, através de financiamento bancário. Mas, se o comprador não consegue o crédito no banco, muitas vezes, desiste da compra.

REVENDA SENDO FEITA RAPIDAMENTE

Vice-presidente da Associação dos Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Claudio Hermolin afirma que calhou de, num momento em que o mercado imobiliário apresenta uma grande demanda por financiamento, os bancos estarem mais seletivos na análise de crédito:

— Após o boom de 2007, tivemos a paralisação do mercado no segundo semestre de 2008 e em todo 2009, mas retomamos o ritmo em 2010 e 2011. Assim, muitas unidades que foram vendidas naquela época estão sendo entregues agora. Os bancos certamente não confirmarão que estão mais restritivos, pois isso seria antipropaganda, mas na prática é isso que estamos sentindo.

A mineira MRV Engenharia, que atua principalmente no mercado de imóveis econômicos, registrou alta de 24,6% no número de negócios desfeitos no primeiro semestre de 2014, ante o mesmo período de 2013. Foram 6.134 imóveis devolvidos, num total de R$ 740,2 milhões. O presidente da MRV, Rafael Menin, confirma que esse percentual está acima da média histórica, mas garante que isso não é problema, já que a revenda está acontecendo rapidamente:

— Existem no Brasil dois mercados: o de imóveis econômicos, que está aquecido e saudável, e o de média/alta renda, com vendas um pouco mais paradas. Mas as empresas deste segundo segmento têm trabalhado com um percentual de pagamento maior na fase de obras e menor após a entrega das chaves, quer dizer, fazendo uma venda mais conservadora, com menor chance de distratos. Porque, apesar da inadimplência baixíssima, os bancos ficaram mais restritivos do ano passado para cá.

CONSTRUTORAS POUCO RIGOROSAS

Para o presidente do Comitê de Habitação da OAB/SP, Marcelo Tapai, em geral, as construtoras são responsáveis, já que não fazem uma análise de risco de crédito do cliente minuciosa para saber se ele terá renda para financiar o saldo devedor, que ficará maior.

— O principal motivo da desistência está na incapacidade financeira do cliente de levar o negócio adiante, em virtude da correção que o preço do imóvel sofre ao longo do tempo. Mas tal incapacidade deveria ser observada pelas construtoras no momento da compra. Afinal, o saldo devedor, durante toda a construção, é corrigido pelo INCC — alerta o especialista em direito imobiliário.

O designer gráfico Renato Nogueira teve seu financiamento negado pela Caixa na hora da entrega das chaves de um imóvel de R$ 158 mil, no município de Cajamar (SP), que havia adquirido num empreendimento da Brookfield.

— Comprei o imóvel há cerca de dois anos, faltando seis meses para a entrega. Já tinha pago R$ 37 mil. Com a recusa do financiamento, tive que desistir da compra — conta Nogueira, que está questionando na Justiça a multa cobrada, de cerca de 70% do montante pago.

A Brookfield Incorporações, que registrou aumento de 63,7% no número de rescisões entre os primeiros semestres de 2013 e de 2014 (de 1.254 a 2.053), está em processo de fechamento de capital e optou por não falar sobre negócios. Quanto ao processo de Nogueira, a empresa diz que “(…) foi informado com clareza ao cliente, por ocasião da compra, todos os termos e condições da aquisição da unidade, em especial no que se refere ao distrato e à participação da imobiliária e dos corretores”.

CRÉDITO PASSOU A SER ANALISADO, DIZ ADEMI

O vice-presidente da Ademi, Claudio Hermolin, afirma que, hoje, diferentemente do passado, as construtoras fazem a análise de risco de crédito na venda de imóvel.

— Se você ia a um estande de vendas em 2009, 2010, era comum que sequer pedissem comprovação de renda. Bastava o interessado informar seus rendimentos. Mas, agora, as construtoras já incluíram uma análise de risco de crédito. É claro que é uma análise preventiva, já que a vida financeira do cliente pode mudar muito em três anos, mas se hoje o cliente já demonstra que não vai ter capacidade financeira para assumir tal dívida dali a três anos, ele é reprovado — diz Hermolin, que está à frente da construtora e incorporadora PDG no Rio de Janeiro.

No balanço da PDG do segundo trimestre de 2014, não é informado o total de negócios desfeitos. Diz apenas que “a maior parte dos distratos, 83%, continua ocorrendo por perfil de crédito e renda, e não por desistência do cliente”. Segundo Hermolin, como a PDG está recuando em diversas praças do país — a construtora já atuou em 57 cidades e hoje está em pouco mais de 20 — o número de rescisões é alto e esse dado não é informado, pois “seria distorcido”.

O analista de sistemas Denis Polastri comprou, em abril de 2012, um imóvel da construtora MBigucci, em São Paulo, no valor de R$ 325 mil, com previsão de entrega em fevereiro de 2016. Cinco meses depois, já tendo pago R$ 32,5 mil, ele e a mulher se separaram, e ele procurou a construtora para fazer o distrato. No documento de baixa do contrato, diz Polastri, constava que o valor da devolução a que tinha direito era de R$ 848:

— Fui buscar informações e entrei na Justiça. O juiz já deu a sentença, determinando que a construtora me devolva 90% do que paguei, corrigido, mas a empresa entrou com recurso e ainda estamos nesta pendenga judicial.

A MBigucci informa que “(…) quando ocorre (o distrato), efetua a devolução dos valores pagos, conforme entendimento jurisprudencial”.

O advogado Marcelo Tapai lembra que, mesmo que o contrato preveja devolução ínfima dos valores em caso de rescisão, os direitos do comprador são amparados pelo Código de Defesa do Consumidor e há um montante a ser devolvido:

— O consumidor tem o direito de desistir do negócio e receber de volta um percentual em torno de 90% de tudo o que pagou, corrigido monetariamente e pago em única parcela.

Fonte: O Globo (12/10)

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A ABADI – Associação Brasileira das Administra A ABADI – Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis – vai promover, de 05 a 15 de julho, mais uma turma do curso de Dinâmicas de Assembleia de Condomínios. O módulo tem o objetivo de capacitar o aluno em toda operação de uma assembleia ordinária, extraordinária ou de implantação de condomínio a fim de orientar na condução de diferentes tipos de reuniões, respeitando seus aspectos técnicos e legais.

O curso acontecerá às terças, quintas e sextas-feiras, das 18h30 às 21h30, na modalidade telepresencial, que utiliza o mesmo método da educação presencial e possui recursos tecnológicos modernos que proporcionam a possibilidade de interação ao vivo entre alunos e professores.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo e-mail nufei@abadi.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99810-8862.
Com as baixas temperaturas no Rio de Janeiro, a AB Com as baixas temperaturas no Rio de Janeiro, a ABADI – Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis – lançou, esta semana, uma campanha de arrecadação de agasalhos, mantas e cobertores, que serão doados ao Exército da Salvação, entidade que atua no Brasil desde 1922, com unidades de atendimento a crianças em situação de risco, projetos educacionais, programas de capacitação profissional, lares para idosos, entre outros.

Até o final de junho, os associados e o público em geral podem doar peças de roupas de frio, mantas e cobertores em bom estado, na sede da ABADI, na Rua do Carmo, n° 6 – 7° andar, no Centro do Rio. 

“O Rio de Janeiro está tendo dias com recorde de frio e a ABADI está promovendo essa ação para tentar amenizar um pouco o sofrimento de algumas famílias durante esse período. Ter empresas fazendo parte desse movimento, a tendência é fortalecer ainda mais a campanha, uma vez que incentiva os nossos colaboradores e associados, além do nosso público externo”, destacou Marisa Braga, diretora social da ABADI.
Cultivar o intercâmbio de experiências e conheci Cultivar o intercâmbio de experiências e conhecimentos. Com esse objetivo, a ABADI – Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis – vai promover uma edição especial – e presencial – do Encontro de Síndicos em Nova Iguaçu, em uma área em franco desenvolvimento imobiliário. O evento vai acontecer no dia 23 de junho, a partir das 14 horas, na Avenida Dr. Mário Guimarães, 318, no centro da cidade. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo link disponível na bio aqui do Instagram.

O encontro vai debater a questão das assembleias virtuais, que atualmente já possuem a mesma validade jurídica das presenciais, conforme a Lei nº 14.309, de 08 de março de 2022. Marcelo Borges, diretor de Condomínio e Locação da ABADI, será o palestrante convidado do encontro, e Roberto Bigler, diretor jurídico da associação, atuará como debatedor do tema.

“O Encontro de Síndicos é um evento tradicional no calendário do mercado imobiliário do Rio de Janeiro, e agora elaboramos essas edições fragmentadas com o objetivo de ressaltar a importância da ABADI e de suas associadas à frente dos condomínios, além de disseminar conhecimento e fortalecer o mercado”, destaca Rafael Thomé, presidente da ABADI.

Ao final do evento, acontecerá o tradicional workshop jurídico onde o público poderá esclarecer dúvidas e enviar perguntas sobre o tema abordado ao longo do evento.

Programação
13:30 | Credenciamento e welcome coffee
14:00 | Abertura
14:15 | Palestra: Assembleias Virtuais, com Marcelo Borges
15:00 | Workshop jurídico
16:00 | Encerramento
Mesmo com o fim das restrições que impulsionaram Mesmo com o fim das restrições que impulsionaram o setor, pontos de venda caracterizados por autoatendimento vêm crescendo, principalmente dentro de condomínios.

A pandemia fortaleceu o setor de minimercados, principalmente no período inicial do isolamento social. Mesmo com a melhora dos números da pandemia no Brasil, esses pontos de venda, principalmente dentro de condomínios, devem crescer nos próximos anos.

Segundo o diretor financeiro da ABADI, Fernando Canato, esse ramo já vinha crescendo e ganhou impulso durante a pandemia:

“Nós percebemos muito mais síndicos interessados em minimercados. Na maioria das regiões, as empresas do segmento firmam parceria com as construtoras para que os prédeios fiquem prontos já com minimercado. É um diferencial”, destacou. 

Fonte: O Globo
A cada dia que passa, a função do síndico tem s A cada dia que passa, a função do síndico tem se tornado mais relevante no mercado condominial. Se, no passado, o normal era o síndico morador, atualmente há um grande crescimento de presença de síndicos profissionais, inclusive com o suporte de administradoras para uma gestão mais eficiente de condomínios. 

Com a profissionalização da função de síndico, o nível de exigência também teve o seu patamar elevado. Por isso é exigido uma série de conhecimentos para garantir o melhor funcionamento do empreendimento. 

“Hoje, o síndico é um verdadeiro gestor de propriedades urbanas, devendo estar preparado para assumir tão importante função. Conhecer o condomínio e receber treinamentos através de cursos ministrados por entidades especializadas são fatores básicos para que o candidato esteja minimamente preparado para assumir a gestão de um condomínio. Também é importante ter uma empresa administrada experiente e com know how para prestar uma boa assessoria” destacou Marcelo Borges, diretor de Condomínio e Locação da ABADI. 

Também são necessários conhecimentos mais técnicos, como noções de gestão de pessoas, legislação sobre condomínios, funcionamento de tecnologias, entre outras. 

“Ter certificados de cursos em entidades do setor e referências positivas em outros condomínios. Sendo um síndico orgânico (morador/condômino), importante ter conhecimento do cotidiano do empreendimento e de suas necessidades, sendo uma pessoa ativa em assembleias e na organização jurídico-administrativa do condomínio”, afirmou Borges.

Fonte: Condo News
Historicamente, a auditoria externa ou independent Historicamente, a auditoria externa ou independente nasceu da evolução do sistema capitalista, impulsionado pelo crescimento das empresas que viam a necessidade de ampliar suas instalações industriais e operações administrativas. Para Roberto Bigler, diretor efetivo do Procondo, as empresas se viram obrigadas, para acompanhar as mudanças atuais e se manterem competitivas, a empregar enormes recursos nas operações empresariais.

“Diante da evolução tecnológica, da necessidade de melhoria constante do controle dos seus processos internos, do modo de garantir melhor eficiência às operações e pressionadas especialmente pelo aumento constante da chamada economia de larga escala – potencializada, sobretudo, pela concorrência – as empresas tiveram que se adaptar a essas mudanças”, destaca Bigler.

Foi assim, então, com esse mesmo pensamento que nasceu para o setor de administração de condomínios, focado principalmente na proteção dos seus clientes (condomínios e condôminos), o Procondo – Programa de Autorregulamentação da Atividade de Administração Condominial.

No Procondo, a auditoria é realizada pelo Bureau Veritas, empresa de auditoria independente líder mundial em certificações, que estabelece, através de um critério rígido com mais de 150 itens de verificação, os padrões de qualidade e eficiência ideais para uma administradora de condomínios.

“O objetivo principal do processo de certificação de uma empresa desse segmento é auxiliar síndicos e condôminos a escolherem empresas confiáveis e altamente capazes de gerir seus patrimônios”, finaliza Bigler.

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    10 de setembro de 2018
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