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Notícias

Centros de Rio e SP em mutação

por Fidelis 9 de outubro de 2014
9 de outubro de 2014

09 de outubro de 2014

São Paulo ainda nem decidiu o destino do Minhocão, que deve ser desativado nos próximos anos e pode ser demolido, transformado em parque suspenso ou ter o tráfego limitado a coletivos. Mas o entorno da via expressa — que liga as regiões leste e oeste da capital paulista, passando pelo Centro — já começa a atrair lançamentos imobiliários. Já no Rio, nem a derrubada da Perimetral — que deve ser concluída até dezembro, segundo a Prefeitura — foi suficiente para incentivar as construtoras a lançarem residenciais na região. Ao menos, por enquanto.

E esse cenário só deve começar a mudar no segundo semestre de 2015, quando, estima a Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi RJ), devem ser lançadas as primeiras unidades residenciais. É que a Câmara dos Vereadores aprovou, há 12 dias, um projeto de lei que flexibiliza as regras de construção no Porto. A lei, que deve ser sancionada nos próximos dias pelo prefeito Eduardo Paes, era esperada pelos construtores para começar a investir na região. As empresas mantêm seus planos ainda em sigilo, mas a expectativa da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (Cdurp) é que até janeiro seja pedida a aprovação de projetos que devem somar cerca de oito mil unidades.

— Desde que o projeto do Porto foi concebido, a Ademi apontou falhas como o não direcionamento de bolsões residenciais e comerciais e o tamanho das unidades, grandes para uma área que vai atrair solteiros, jovens. A legislação era um pleito do mercado e acredito que os lançamentos comecem, pois muitas empresas têm terrenos na região — diz Claudio Hermolin, vice-presidente da Ademi RJ e diretor regional da PDG Rio, uma das construtoras com projetos prontos, à espera da regulamentação.

Até hoje, apenas um empreendimento residencial foi licenciado na área: o Porto Vida, que teria 1.333 unidades e funcionaria como vila de mídia e árbitros durante as Olimpíadas. Mas com a decisão da prefeitura de concentrar todos os equipamentos do evento na região da Barra, os empreendedores estão revendo o projeto para adequá-lo ao mercado.

— Um dos objetivos do Porto Maravilha é trazer de volta ao Centro a moradia. Hoje, a região tem cerca de 30 mil moradores. Queremos atrair mais 70 mil. E ao remover a Perimetral e requalificar toda a área, passamos a pensar a cidade mais para a população que para os carros — afirma Alberto Gomes Silva, presidente da Cdurp. — O projeto aprovado pela Câmara visa a facilitar a produção das moradias, flexibilizando as regras para que os empreendimentos se tornem economicamente viáveis e garantindo a preservação dos elementos arquitetônicos importantes.

Sem lançamentos, fica difícil estimar o preço que esses imóveis podem atingir. Mas, no mercado, fala-se de um metro quadrado em torno de R$ 10 mil, próximo ao cobrado hoje em bairros como Flamengo e Laranjeiras.

— É uma região que tem tudo para ter bons empreendimentos para a classe média. Mas leva tempo para que se consolide. A ocupação deve ser gradativa. É algo para médio e longo prazos — diz Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-Rio).

Em São Paulo, a situação é bem diferente. Em primeiro lugar, porque a área residencial não fica afastada do viaduto. Há inúmeros terrenos e prédios que margeiam o Elevado Costa e Silva (o Minhocão). Além disso, a legislação paulista é mais flexível em relação ao tamanho das unidades. Tanto que boa parte dos últimos lançamentos residenciais na cidade são de apartamentos com menos de 30m². O que afastava o mercado imobiliário de investir ali até agora era a degradação da região central. A área abaixo do Minhocão, por exemplo, costuma ser ocupada por usuários de crack.

Não à toa, a possibilidade de ver nascer ali um parque, suspenso ou não, já atiça a especulação. Há corretores que dizem que a valorização dos imóveis chegaria a 50%. Hoje, os apartamentos às margens do elevado têm preços até 40% mais baixos que os mais afastados.

O mercado nega, contudo, que a construção dos novos empreendimentos seja motivada pela desativação do Minhocão. As duas construtoras com lançamentos previstos afirmam que já tinham os terrenos e que a aposta na área se dá pela localização, próxima a opções diversas de transporte, instituições de ensino e saúde.

— A discussão sobre o Minhocão é ainda muito incipiente para pautar decisões do mercado. O que acontece ali agora tem mais a ver com oportunidades e escassez de terrenos no restante da cidade, levando o mercado a uma revitalização forçada daquela área — avalia Cláudio Bernardes, presidente do Secovi-SP.

Entre os novos empreendimentos, a MAC lança um com unidades entre 33m² e 83m². Todas de um quarto e metro quadrado a R$ 10.250.

— Pouca oferta já cria demanda. Mas claro que uma possível revitalização só agrega — diz Tatiana Spaolonzi, diretora de Marketing da construtora MAC.

Assim como a MAC, a Helbor, outra empresa com lançamento na região, previsto para novembro, admite que a possibilidade de mudanças no Minhocão pode, sim, ser benéfica.

— Não acho que haverá valorização muito forte no momento. Mas, podemos ter mais liquidez, porque o comprador vislumbra possibilidade de valorização futura — afirma Marcelo Bonamata, diretor de Vendas da Helbor.

REVITALIZAÇÃO DA ÁREA É TENDÊNCIA MUNDIAL

A guinada em direção ao Centro não acontece ao mesmo tempo nas duas principais cidades do país por acaso. A requalificação de centros urbanos é tendência em grandes cidades do mundo inteiro, que vivem desafios parecidos em relação à mobilidade e escassez de moradia.

A diferença está nas soluções. No Rio, a demolição da Perimetral foi decidida pelo governo, sem qualquer participação popular e ainda incomoda muita gente por conta do nó no trânsito. Em contrapartida, oferece um projeto de requalificação urbana que vai dar à região um grande boulevard, além de espaços públicos de lazer e descanso numa área de frente para a Baía de Guanabara, criando uma nova orla na cidade, fora da Zona Sul.

— Estamos revertendo um processo de degradação, tirando os carros da rua e dando prioridade ao pedestre. À medida que esses espaços públicos começarem a aparecer, as pessoas vão entender a proposta — defende o arquiteto João Pedro Backheuser, um dos autores do projeto de revitalização da frente marítima do Centro.

Já em São Paulo, desde que o novo Plano Diretor entrou em vigor em agosto — com a previsão de desativação gradual do Minhocão para carros individuais —, a polêmica tomou conta da cidade. Há grupos de moradores que se organizam a favor da demolição da via com a criação de um parque na área que fica hoje abaixo do viaduto; outros que querem transformar a via elevada em um parque suspenso, a exemplo do High Line, em Nova York, criado numa via férrea elevada abandonada; e de manter o elevado como está.

Uma pesquisa recente do Datafolha, aliás, mostrou que a maioria dos paulistanos, 53%, prefere que o Minhocão não passe por qualquer mudança. Apenas 7% dos entrevistados pelo instituto de pesquisa se disseram favoráveis à demolição. E 23% concordam com o parque suspenso. Além do medo de piorar o já complicadíssimo trânsito da cidade, as duas últimas alternativas são criticadas porque levariam ao Centro de São Paulo um fenômeno recorrente em quase todas as regiões urbanas requalificadas, inclusive a Nova York da High Line: a gentrificação. Ou seja, a substituição dos moradores de classes mais humildes e comércios populares, que historicamente ocupam essas áreas mais degradadas, por pessoas de maior poder aquisitivo e serviços mais caros.

Fonte: O Globo (05/10)

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Cultivar o intercâmbio de experiências e conheci Cultivar o intercâmbio de experiências e conhecimentos. Com esse objetivo, a ABADI – Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis – vai promover uma edição especial – e presencial – do Encontro de Síndicos em Nova Iguaçu, em uma área em franco desenvolvimento imobiliário. O evento vai acontecer no dia 23 de junho, a partir das 14 horas, na Avenida Dr. Mário Guimarães, 318, no centro da cidade. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo link disponível na bio aqui do Instagram.

O encontro vai debater a questão das assembleias virtuais, que atualmente já possuem a mesma validade jurídica das presenciais, conforme a Lei nº 14.309, de 08 de março de 2022. Marcelo Borges, diretor de Condomínio e Locação da ABADI, será o palestrante convidado do encontro, e Roberto Bigler, diretor jurídico da associação, atuará como debatedor do tema.

“O Encontro de Síndicos é um evento tradicional no calendário do mercado imobiliário do Rio de Janeiro, e agora elaboramos essas edições fragmentadas com o objetivo de ressaltar a importância da ABADI e de suas associadas à frente dos condomínios, além de disseminar conhecimento e fortalecer o mercado”, destaca Rafael Thomé, presidente da ABADI.

Ao final do evento, acontecerá o tradicional workshop jurídico onde o público poderá esclarecer dúvidas e enviar perguntas sobre o tema abordado ao longo do evento.

Programação
13:30 | Credenciamento e welcome coffee
14:00 | Abertura
14:15 | Palestra: Assembleias Virtuais, com Marcelo Borges
15:00 | Workshop jurídico
16:00 | Encerramento
Mesmo com o fim das restrições que impulsionaram Mesmo com o fim das restrições que impulsionaram o setor, pontos de venda caracterizados por autoatendimento vêm crescendo, principalmente dentro de condomínios.

A pandemia fortaleceu o setor de minimercados, principalmente no período inicial do isolamento social. Mesmo com a melhora dos números da pandemia no Brasil, esses pontos de venda, principalmente dentro de condomínios, devem crescer nos próximos anos.

Segundo o diretor financeiro da ABADI, Fernando Canato, esse ramo já vinha crescendo e ganhou impulso durante a pandemia:

“Nós percebemos muito mais síndicos interessados em minimercados. Na maioria das regiões, as empresas do segmento firmam parceria com as construtoras para que os prédeios fiquem prontos já com minimercado. É um diferencial”, destacou. 

Fonte: O Globo
A cada dia que passa, a função do síndico tem s A cada dia que passa, a função do síndico tem se tornado mais relevante no mercado condominial. Se, no passado, o normal era o síndico morador, atualmente há um grande crescimento de presença de síndicos profissionais, inclusive com o suporte de administradoras para uma gestão mais eficiente de condomínios. 

Com a profissionalização da função de síndico, o nível de exigência também teve o seu patamar elevado. Por isso é exigido uma série de conhecimentos para garantir o melhor funcionamento do empreendimento. 

“Hoje, o síndico é um verdadeiro gestor de propriedades urbanas, devendo estar preparado para assumir tão importante função. Conhecer o condomínio e receber treinamentos através de cursos ministrados por entidades especializadas são fatores básicos para que o candidato esteja minimamente preparado para assumir a gestão de um condomínio. Também é importante ter uma empresa administrada experiente e com know how para prestar uma boa assessoria” destacou Marcelo Borges, diretor de Condomínio e Locação da ABADI. 

Também são necessários conhecimentos mais técnicos, como noções de gestão de pessoas, legislação sobre condomínios, funcionamento de tecnologias, entre outras. 

“Ter certificados de cursos em entidades do setor e referências positivas em outros condomínios. Sendo um síndico orgânico (morador/condômino), importante ter conhecimento do cotidiano do empreendimento e de suas necessidades, sendo uma pessoa ativa em assembleias e na organização jurídico-administrativa do condomínio”, afirmou Borges.

Fonte: Condo News
Historicamente, a auditoria externa ou independent Historicamente, a auditoria externa ou independente nasceu da evolução do sistema capitalista, impulsionado pelo crescimento das empresas que viam a necessidade de ampliar suas instalações industriais e operações administrativas. Para Roberto Bigler, diretor efetivo do Procondo, as empresas se viram obrigadas, para acompanhar as mudanças atuais e se manterem competitivas, a empregar enormes recursos nas operações empresariais.

“Diante da evolução tecnológica, da necessidade de melhoria constante do controle dos seus processos internos, do modo de garantir melhor eficiência às operações e pressionadas especialmente pelo aumento constante da chamada economia de larga escala – potencializada, sobretudo, pela concorrência – as empresas tiveram que se adaptar a essas mudanças”, destaca Bigler.

Foi assim, então, com esse mesmo pensamento que nasceu para o setor de administração de condomínios, focado principalmente na proteção dos seus clientes (condomínios e condôminos), o Procondo – Programa de Autorregulamentação da Atividade de Administração Condominial.

No Procondo, a auditoria é realizada pelo Bureau Veritas, empresa de auditoria independente líder mundial em certificações, que estabelece, através de um critério rígido com mais de 150 itens de verificação, os padrões de qualidade e eficiência ideais para uma administradora de condomínios.

“O objetivo principal do processo de certificação de uma empresa desse segmento é auxiliar síndicos e condôminos a escolherem empresas confiáveis e altamente capazes de gerir seus patrimônios”, finaliza Bigler.
A ABADI deseja a todas as mães um feliz dia ❤️

#diadasmaes
A ABADI vai promover, de 10 a 19 de maio, mais uma A ABADI vai promover, de 10 a 19 de maio, mais uma turma do curso de Práticas de Previsão Orçamentária para Condomínios. 

O curso tem o objetivo de instruir a respeito de aspectos técnicos e legais das finanças dos condomínios, principalmente no que tange à elaboração das previsões orçamentárias, análises, acompanhamento e prestação de contas de modo eficiente.

A ideia é qualificar o aluno e minimizar possíveis problemas na gestão do condomínio. 

O curso acontecerá na modalidade telepresencial (ao vivo e online) e será transmitido via Zoom, das 18h30 às 21h30, às terças e quintas. 

Para mais informações e inscrições, entre em contato pelo WhatsApp (21) 99810-8862 ou pelo e-mail nufei@abadi.com.br.

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