O sucesso das “vaquinhas” virtuais para viabilizar novos produtos e o surgimento de startups começa a atrair a atenção do mercado imobiliário. Nos Estados Unidos, na Europa e também no Brasil, empresas dedicadas a intermediar campanhas de financiamento coletivo oferecem desde participações em unidades residenciais até empreendimentos inteiros em troca de rendimentos que se aproximam de aplicações mais conservadoras, como a renda fixa.
Principal mercado do mundo para o crowdfunding, como é chamado o financiamento coletivo, os Estados Unidos estimam que essa modalidade de investimento deve trazer US$ 3,5 bilhões para as incorporadoras em 2016. No Brasil, apenas dois projeto foram lançados para o setor de imóveis, sendo que só um finalizado.
Fonte: Estadão