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Uma nova cultura de segurança
Notícias

Uma nova cultura de segurança

por Fidelis 19 de agosto de 2015
19 de agosto de 2015

Diversas capitais brasileiras já obrigam seus condomínios, através de lei, a realizar a autovistoria, um procedimento que tem como objetivo modificar a falta de cultura em relação à manutenção de edificações em nosso país. Desde o ano passado, a obrigação do procedimento vale para todo Estado do Rio de Janeiro, um trabalho importante onde Niterói saiu na frente, e desde 2012 o município já determina a realização periódica das inspeções. Especialistas falam sobre a importância da autovistoria e como garantir que seja cumprido o que a lei determina. 

Muitos acidentes envolvendo prédios pelo Brasil chamaram a atenção nos últimos anos. Desde a marquise que desabou e matou um operário em Porto Alegre, até os prédios que caíram no centro do Rio de Janeiro, deixando onze vítimas. Situações que, apesar de reforçar a importância da autovistoria, segundo o coordenador da Câmara de Engenharia Civil do Crea-RJ, Manoel Lapa, têm origem em outro erro. 

“Principalmente no caso do Rio, o acidente estava relacionado muito mais a obras feitas de maneira errada do que a falta de vistoria propriamente. O que não faz do procedimento menos importante. Vale lembrar que em se tratando de litoral, concretos e ferros costumam ser muito atingidos, e por isso, investir em vistorias e reparos podem representar a economia de um grande gasto no futuro, e até mesmo a perda do imóvel”, alerta o coordenador do Crea-RJ. 

O custo do trabalho varia de acordo com a edificação e as placas atestando que o edifício foi vistoriado não são obrigatórias, servindo muito mais como forma de propaganda do profissional que presta o serviço, explica Manoel. 

“A princípio, o valor varia entre R$ 2 e R$ 6 mil, mas no caso de prédios grandes, como os dos centros das grandes cidades, esse valor pode chegar até R$ 40 mil”, destaca. 

“A autovistoria nada mais é do que uma inspeção predial obrigatória realizada com intervalo máximo de cinco anos por arquitetos, engenheiros ou empresas habilitadas pelo Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), com objetivo de avaliar as condições de conservação, estabilidade, salubridade e segurança de uma edificação, explica a arquiteta de urbanista Andrea Pinto de Almeida.   

“Pioneiro no Estado, no Município de Niterói o procedimento é previsto pela lei 2.963 de 2012, que estabelece a realização periódica de inspeções em edificações. O laudo feito é entregue na Secretaria de Urbanismo da Prefeitura. Já no Município do Rio de Janeiro, o decreto é de 2013, que junto com Sindicato da Habitação (Secovi Rio) elaborou uma Cartilha para informar e esclarecer a profissionais, síndicos e responsáveis pelos imóveis, disponível no site www.rio.rj.gov.br/smu/vistoriatecnica”, ensina a arquiteta.  

A obrigação de realização da vistoria técnica é do responsável pelo imóvel, portanto, em se tratando de um condomínio, cabe ao síndico ou administrador, e também ao proprietário ou ocupante, segundo Andrea. Ela explica que o profissional técnico contratado fará um diagnóstico das partes comuns e das unidades para verificar as condições do imóvel, e elaborar um laudo técnico informando as condições adequadas e inadequadas de uso, obras, quando necessário, e reparos de adequação, com o prazo para implementação. 

“Os laudos técnicos deverão estar em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e obrigatoriamente acompanhados dos respectivos Registros de Responsabilidade Técnica (RRT), junto ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RJ), ou Anotações de Responsabilidade Técnica (ART), junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA/RJ). O documento é encaminhado à Secretaria de Urbanismo da cidade para registro”, ensina a arquiteta. 

Como objetivo, o procedimento pretende conservar os imóveis em condições adequadas de segurança, contribuindo para que nasça uma nova cultura de manutenção predial, e para que síndicos, moradores e proprietários se comprometam a cuidar da estrutura das edificações, declara o engenheiro Rodrigo Ascurra.  

“É um trabalho importante, pois pode evitar acidentes, catástrofes, gastos desnecessários e, principalmente, garante a preservação e segurança da vida humana. As grandes vantagens são a maior confiança na existência de segurança na edificação habitada e a redução da necessidade de obras emergenciais”, pontua. 

O responsável pelo imóvel pode responder civil e criminalmente por prejuízos e danos que a falta de reparos ou de manutenção da edifi­cação venha a ocasionar a moradores ou terceiros. Já no caso das autovistorias, se as fiscalizações previstas na legislação não forem realizadas, ele poderá também receber multas, alerta Ascurra. 

“Para obtenção de orientações relativas à autovistoria também existem a Central de Atendimento ao Cidadão 1746, da Secretaria Municipal de Urbanismo e os conselhos de classe, das entidades ligadas aos síndicos, condomínios e construtoras, como Secovi, ABADI e Ademi”, enumera Rodrigo.  

Se por um lado a lei reforça a responsabilidade dos condomínios com a manutenção dos imóveis, ela também gera um ganho patrimonial aos moradores, declara o presidente do CAU/RJ, Jerônimo de Moraes.  

“Na hora de contratar um profissional, é importante que o condomínio verifique se ele está apto para o trabalho, tem registro no Conselho e exigir a apresentação do registro de responsabilidade técnica. No site autovistoria.cau.br.gov.br , é possível checar isso”, informa. 

Mesmo com tantos benefícios e regulamentações, a contratação do serviço tem sido um processo complicado, segundo Rodrigo Seco, que administra 5 condomínios no Rio de Janeiro. De acordo com ele, a grande demanda têm feito faltar profissionais capacitados. 

“A gente sempre faz tomada de preços, com no mínimo 3 orçamentos, para um serviço. Mas quando você tem pessoas cobrando valores tão diferentes, como R$ 5 mil, R$ 15 mil e R$ 40 mil, fica muito difícil saber como escolher, e o porque de tanta diferença, ainda mais quando esse trabalho nunca foi feito antes”, explica Rodrigo. 

A fiscalização do poder público, segundo ele, também ainda não é efetiva, no entanto o administrador acredita que a medida já representa um avanço. 

“Não se pode dizer que a autovistoria já funciona plenamente, mas quando aconteceu o acidente no prédio no Centro do Rio, a responsabilidade pelas obras inadequadas foi uma questão muito incerta. Por isso, a autovistoria já representa um passo à frente”, finaliza o administrador.

Fonte: O Fluminense (17/8/15)

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A ABADI – Associação Brasileira das Administra A ABADI – Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis – vai promover, de 05 a 15 de julho, mais uma turma do curso de Dinâmicas de Assembleia de Condomínios. O módulo tem o objetivo de capacitar o aluno em toda operação de uma assembleia ordinária, extraordinária ou de implantação de condomínio a fim de orientar na condução de diferentes tipos de reuniões, respeitando seus aspectos técnicos e legais.

O curso acontecerá às terças, quintas e sextas-feiras, das 18h30 às 21h30, na modalidade telepresencial, que utiliza o mesmo método da educação presencial e possui recursos tecnológicos modernos que proporcionam a possibilidade de interação ao vivo entre alunos e professores.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo e-mail nufei@abadi.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99810-8862.
Com as baixas temperaturas no Rio de Janeiro, a AB Com as baixas temperaturas no Rio de Janeiro, a ABADI – Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis – lançou, esta semana, uma campanha de arrecadação de agasalhos, mantas e cobertores, que serão doados ao Exército da Salvação, entidade que atua no Brasil desde 1922, com unidades de atendimento a crianças em situação de risco, projetos educacionais, programas de capacitação profissional, lares para idosos, entre outros.

Até o final de junho, os associados e o público em geral podem doar peças de roupas de frio, mantas e cobertores em bom estado, na sede da ABADI, na Rua do Carmo, n° 6 – 7° andar, no Centro do Rio. 

“O Rio de Janeiro está tendo dias com recorde de frio e a ABADI está promovendo essa ação para tentar amenizar um pouco o sofrimento de algumas famílias durante esse período. Ter empresas fazendo parte desse movimento, a tendência é fortalecer ainda mais a campanha, uma vez que incentiva os nossos colaboradores e associados, além do nosso público externo”, destacou Marisa Braga, diretora social da ABADI.
Cultivar o intercâmbio de experiências e conheci Cultivar o intercâmbio de experiências e conhecimentos. Com esse objetivo, a ABADI – Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis – vai promover uma edição especial – e presencial – do Encontro de Síndicos em Nova Iguaçu, em uma área em franco desenvolvimento imobiliário. O evento vai acontecer no dia 23 de junho, a partir das 14 horas, na Avenida Dr. Mário Guimarães, 318, no centro da cidade. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo link disponível na bio aqui do Instagram.

O encontro vai debater a questão das assembleias virtuais, que atualmente já possuem a mesma validade jurídica das presenciais, conforme a Lei nº 14.309, de 08 de março de 2022. Marcelo Borges, diretor de Condomínio e Locação da ABADI, será o palestrante convidado do encontro, e Roberto Bigler, diretor jurídico da associação, atuará como debatedor do tema.

“O Encontro de Síndicos é um evento tradicional no calendário do mercado imobiliário do Rio de Janeiro, e agora elaboramos essas edições fragmentadas com o objetivo de ressaltar a importância da ABADI e de suas associadas à frente dos condomínios, além de disseminar conhecimento e fortalecer o mercado”, destaca Rafael Thomé, presidente da ABADI.

Ao final do evento, acontecerá o tradicional workshop jurídico onde o público poderá esclarecer dúvidas e enviar perguntas sobre o tema abordado ao longo do evento.

Programação
13:30 | Credenciamento e welcome coffee
14:00 | Abertura
14:15 | Palestra: Assembleias Virtuais, com Marcelo Borges
15:00 | Workshop jurídico
16:00 | Encerramento
Mesmo com o fim das restrições que impulsionaram Mesmo com o fim das restrições que impulsionaram o setor, pontos de venda caracterizados por autoatendimento vêm crescendo, principalmente dentro de condomínios.

A pandemia fortaleceu o setor de minimercados, principalmente no período inicial do isolamento social. Mesmo com a melhora dos números da pandemia no Brasil, esses pontos de venda, principalmente dentro de condomínios, devem crescer nos próximos anos.

Segundo o diretor financeiro da ABADI, Fernando Canato, esse ramo já vinha crescendo e ganhou impulso durante a pandemia:

“Nós percebemos muito mais síndicos interessados em minimercados. Na maioria das regiões, as empresas do segmento firmam parceria com as construtoras para que os prédeios fiquem prontos já com minimercado. É um diferencial”, destacou. 

Fonte: O Globo
A cada dia que passa, a função do síndico tem s A cada dia que passa, a função do síndico tem se tornado mais relevante no mercado condominial. Se, no passado, o normal era o síndico morador, atualmente há um grande crescimento de presença de síndicos profissionais, inclusive com o suporte de administradoras para uma gestão mais eficiente de condomínios. 

Com a profissionalização da função de síndico, o nível de exigência também teve o seu patamar elevado. Por isso é exigido uma série de conhecimentos para garantir o melhor funcionamento do empreendimento. 

“Hoje, o síndico é um verdadeiro gestor de propriedades urbanas, devendo estar preparado para assumir tão importante função. Conhecer o condomínio e receber treinamentos através de cursos ministrados por entidades especializadas são fatores básicos para que o candidato esteja minimamente preparado para assumir a gestão de um condomínio. Também é importante ter uma empresa administrada experiente e com know how para prestar uma boa assessoria” destacou Marcelo Borges, diretor de Condomínio e Locação da ABADI. 

Também são necessários conhecimentos mais técnicos, como noções de gestão de pessoas, legislação sobre condomínios, funcionamento de tecnologias, entre outras. 

“Ter certificados de cursos em entidades do setor e referências positivas em outros condomínios. Sendo um síndico orgânico (morador/condômino), importante ter conhecimento do cotidiano do empreendimento e de suas necessidades, sendo uma pessoa ativa em assembleias e na organização jurídico-administrativa do condomínio”, afirmou Borges.

Fonte: Condo News
Historicamente, a auditoria externa ou independent Historicamente, a auditoria externa ou independente nasceu da evolução do sistema capitalista, impulsionado pelo crescimento das empresas que viam a necessidade de ampliar suas instalações industriais e operações administrativas. Para Roberto Bigler, diretor efetivo do Procondo, as empresas se viram obrigadas, para acompanhar as mudanças atuais e se manterem competitivas, a empregar enormes recursos nas operações empresariais.

“Diante da evolução tecnológica, da necessidade de melhoria constante do controle dos seus processos internos, do modo de garantir melhor eficiência às operações e pressionadas especialmente pelo aumento constante da chamada economia de larga escala – potencializada, sobretudo, pela concorrência – as empresas tiveram que se adaptar a essas mudanças”, destaca Bigler.

Foi assim, então, com esse mesmo pensamento que nasceu para o setor de administração de condomínios, focado principalmente na proteção dos seus clientes (condomínios e condôminos), o Procondo – Programa de Autorregulamentação da Atividade de Administração Condominial.

No Procondo, a auditoria é realizada pelo Bureau Veritas, empresa de auditoria independente líder mundial em certificações, que estabelece, através de um critério rígido com mais de 150 itens de verificação, os padrões de qualidade e eficiência ideais para uma administradora de condomínios.

“O objetivo principal do processo de certificação de uma empresa desse segmento é auxiliar síndicos e condôminos a escolherem empresas confiáveis e altamente capazes de gerir seus patrimônios”, finaliza Bigler.

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